Archive for category: Uncategorized @pt


Surfing Sciences Program Dates 2021

1️⃣  June 27th to July 11th

2️⃣  July 11th to 25th (6 spots available)

3️⃣  July 25th to August 8th

4️⃣  August 8th to 22nd

5️⃣  August 22nd to September 5th

6️⃣  September 5th to October 3rd

7️⃣  October 3rd to 17th

8️⃣  October 17th to 31st

Como se formam as ondas?

Esta é normalmente a lição nº4 sobre ondas e mar, na formação da Academia Good Surf Good Love.

Podem revisitar de novos as lições anteriores, no Blog da Academia:

https://goodsurfgoodlove.com/news/
Lição 1: Como ler o mar – Por onde começar?
Lição 2: Como ler uma onda – Zonas de Energia.
Lição 3: Leitura do mar – Zonas de Surf.
Lição Extra: Share a Wave! 
Lição 4: Como se formam as ondas?
Lição 5: Como quebram as ondas? (Aguardem próxima lição sobre esse assunto!)

Cada uma destas lições, inserem-se numa das 4 etapas do nosso nível Zero, o nível em que se aprendem e apreendem os fundamentos teóricos e práticos, não só no que diz respeito às habilidades técnicas, mas também à cultura original do Surf. 

Então como é que as ondas se formam e o que é que as provoca ou cria?

Já ouviram falar da lei de Lavoisier, que diz que nada se perde, nada se cria, tudo se transforma? Acho que aqui como em tantas coisas da vida, se aplica!

Como todos os outros tipos de ondas, sonoras de rádio, eletromagnéticas, micro-ondas,…também as ondas marítimas são consequência de uma deslocação de energia. Neste caso, antes de haver transporte de energia, existe uma transferência de Energia entre 2 meios: do ar e a água. 

Uma onda é normalmente definida como uma vibração ou uma oscilação que se propaga pelo transportando energia, sem que haja transporte de matéria.

As ondas que encontramos na praia, são causadas pelo vento. Pode parecer estranho, principalmente em dias tranquilos, em que as ondas continuam a vir, mesmo não havendo vento aparente. As ondas não são propriamente causadas pelo vento, no sítio onde estamos, mas sim, pelo vento, através do vasto oceano. Podem ter a certeza que se o vento não sopra por aqui agora, deve estar a soprar forte, algures por esse oceano sem fim. 

O vento sopra na água criando forças de pressão e fricção que desequilibram a calmaria da superfície. É desta forma transfere parte da sua energia para a água.

Há vários fatores que podem influenciar, quanto dessa energia é passada do vento para a água:

  • se é forte ou fraco,
  • se está isolado numa área pequena ou espalhado por uma área maior, 
  • durante quanto tempo esse vento sopra. 

Estes fatores combinados, vão influenciar na energia do Swell ou tamanho das ondas que chegam à nossa costa. 

Todas estas variáveis são importantes para descobrir quanto dessa energia é passada de um elemento para o outro. Isto para dizer que mesmo quando na praia não bole uma aragem, é possível haver uma ondulação bem grande.

Uma curiosidade a reter é que uma onda que ainda não rebentou,  transporta energia, mas não transporta matéria, daí que seja tão interessante estudar e perceber então como é que deslizamos numa onda que ainda não quebrou e quanto exatas devem ser as nossas ação em determinados tipos de ondas, para conseguirmos usufruir da sua energia.

Às ondas que viajam km e chegam às margens das nossas praias, chamamos de swell. 

Quando estas ondas ou o Swell, “tropeça” nos diferentes fundos das nossas praias, as ondas quebram. Mas esta matéria, da mecânica de como quebram as ondas é mais uma lição. Aguardem. 

Esta descrição é muito genérica, simples e pouco detalhada. No entanto, combinada com a informação das lições anteriores e das próximas em que abordamos também o que é o comprimento, velocidade, frequência, tamanho das ondas e, direções e velocidade do vento e aplicamos todo este conhecimento aos recortes da costa, e o abordamos no nível ideal de aprendizagem de cada um dos nossos praticantes, tiramos resultados incríveis. E tantas vezes colecionamos aquele “aaaaahah já entendi”, que depois nos ajuda a dar mais um salto na evolução dos nossos praticantes. 

3 Benefícios do Surf

🧠 Promove a saúde mental 🧠

O surf contribui para o bem estar psicológico, pois ajuda a lidar com o stress, pressão, aumenta a tua confiança e ajuda-te a conhecer pessoas novas.

 

❤️ Melhora a saúde cardiovascular ❤️

É uma das modalidades mais completas, pois exige o esforço de quase todos os músculos, ossos e tendões. Além disso, a diminuição da temperatura corporal obriga a um maior gasto energético para que te mantenhas quente.

 

🏄‍♀️ Melhora o equilíbrio e coordenação motora 🏄‍♀️

Colocares-te de pé na prancha exige muito equilíbrio e força para conseguires combater contra a força das ondas e o seu movimento constante. Tens ainda que pensar e realizar diferentes movimentos em simultâneo e coordenar as diferentes partes do corpo

 

Gostavas de experimentar?

Envia mensagem para saberes mais sobre as nossas aulas!! 📩  📩

 3 Valores que fazemos questão de passar aos nossos alunos

Há uma série de regras e valores que começamos a passar desde a primeira aula, mas hoje vamos apenas destacar 3:

🌊  Pranchas à solta, atiradas ou mal cuidadas – uma das apreciações que todos os que já frequentaram outras escolas, referem desde logo é que o nosso equipamento é todo novo. Na verdade, não é. Algumas das nossas pranchas já vão na 3º ou 4º época. Mas é um principio nosso, por respeito aos maiores artistas desta história de amor – os shapers. Estes artesãos são responsáveis por detalhes simples que nos afinam ainda mais as emoções ao correr as ondas. Como tal, mesmo que sejam pranchas de esponja, não são para ter cortes, dings ou andar a chocar nem com com nada, nem com ninguém. Claro que este comportamento começa por nós –  Surfistas que ensinam, Monitores, Instrutores, Treinadores ou Professores.

🌊  Perturbar o lazer dos outros- ⛔️  NUNCA! Já sabem, sem partilhas de onda. Nada dessa nova história estranha de party waves. As ondas não se partilham, não se roubam, não se perturbam.

🌊  Não respeitar a sua vez na “fila” para as ondas! – As prioridades exigem saber. Às vezes, mesmo no pico mais desordeiro e cheio de novos praticantes com pouco conhecimento e muitas dúvidas, pode existir ordem, regra e respeito.

Ah!! E as regras de prioridade, que normalmente toda a gente conhece, são as dos atletas que as usam com conhecimento e sabedoria estratégica. Enquanto têm pouca experiência, é normal ficarem com os restos dos bons surfistas e quando no meio de iguais, deve imperar a regra de cada um na sua vez, como na fila do supermercado. 👌

Erros de Surfista Principiante

1️⃣   Misturar lazer social com a verdadeira vontade de aprender a fazer Surf. 

💎   No Surf fazem-se amigos para a vida. Facto!

No entanto, há que ter em consideração qual o verdadeiro objetivo que queremos do Surf. Que tipo de surfista queremos ser. Durante alguns anos eu cometi o erro de ir com pessoas que surfavam muito mais do que eu, por isso acabava num pico que não me proporcionava evolução, apesar de ser ótimo ir com surfistas melhores que nós, porque acabam por puxar pelo nosso nível. Mas se o nível for completamente desfazado, só nos atrasa!

Hoje em dia, costumo surfar muitas vezes com surfistas menos habilidosos que eu, então, acabo por não ver evolução no meu surf. Apesar que a nossa evolução não depende disso, mas ajuda!

Então amigos amigos, ondas à parte.

Uma coisa é uma experiência, outra coisa é querer ser praticante de Surf ou mesmo surfista. Se a tua ambição é vir a ser praticante regular, escolhe a tua companhia das sessões de surf e ou a escola pela formação dos Treinadores e pela sua organização em geral.

Os amigos, a diversão e o lazer estão naturalmente inerentes!

Surf é das melhores coisas que podemos fazer na vida, sem dúvida nenhuma! Investe de forma sábia! 😉

 

2️⃣   Usar a prancha errada para o seu nível!

💸   Não apresses a troca de pranchas, para pranchas mais pequenas e muito menos para as pranchas de “plástico”, que nem são de escola nem de aprendizagem, e na nossa opinião, nem de evolução.

Explora todos os tamanhos de softboards da tua escola, e só depois, adquire a tua própria prancha de fibra já com alguma performance.  

3️⃣   Surfar no local/spot/pico/lineup errado para o seu nível!

😉   Já abordámos este assunto anteriormente, noutros posts. Não há razão nenhuma para quereres surfar nos melhores picos da praia, se o teu Surf também ainda não é o melhor da praia. Esses locais, conquistam-se com muita luta, resiliência, investimento e dedicação. 

Dessa forma, um dia serás bem vindo nesses picos/lineups/spots ou locais/ zona de surf. 😜👌

Como saber que é hora de deixar a espuma e ir para as ondas?

Depende das habilidades adquiridas, do controlo da prancha, da educação de mar, e do saber estar, sem importunar o lazer dos outros.

Na Good Surf Good Love, damos uma relevância muito grande ao permanente controlo da prancha.

Mas não é só. Tudo se analisa em dados e são estes dados que costumamos usar para definir níveis de habilidade: controlo motor, força e resistência específica, mobilidade e conhecimento de si próprio e do mar.

Se é que se pode fazer alguma regra, em resposta a esta questão, podes começar a ir para o outside e deixar a espuma, se já adquiriste, de forma consistente as seguintes habilidades:

  1. Pões e ficas de pé com sucesso e conservas o equilíbrio, ao correr a espuma até à praia, em mais de 80% das tuas ondas.
  2. És capaz de manter a tua prancha controlada (debaixo das tuas mãos, debaixo do braço, debaixo da barriga ou nos teus pés), mais de 80% do tempo e mostras intenção de melhorar esse controlo.
  3. Sabes identificar uma direita e uma esquerda.
  4. Consegues conduzir a tua prancha para a esquerda ou para a direita, por decisão tua.
  5. Consegues correr as espumas para a direita e para a esquerda, até à praia.
  6. Sabes sair/descer da prancha com controlo, sem perder a prancha.
  7. Consegues dividir a tua atenção entre o controlo das tuas habilidades, e tudo o resto que se passa à tua volta, de forma a não colocares ninguém em risco de colisão.
  8. Compreendes minimamente como a zona de surf se organiza, de forma a saberes por onde poderás ir até ao outside, sem prejudicares as corridas dos surfistas, e sem te colocares em risco, a ti ou aos outros praticantes.
  9. Sabendo nós que o risco está sempre associado, tens noção por onde o podes/deves minimizar.
  10. Se nas tuas sessões de espuma não apanhas ainda pelo menos umas 20 ondas e tens sucesso em mais de 16, então continua a praticar nestes 2 aspectos, até seres consistente, pois no lineup, tens de “disputar” ondas e fazer por merecê-las. Se falhas muitas ondas, não vais ser respeitado num dias de ondas boas pelos verdadeiros surfistas. Além disso, nunca é demais repetir, vais estar a colocar-te a ti e aos outros praticantes e surfistas em risco!

Considera as seguintes notas:

NOTA 1:  Quando referimos que já adquiriste determinada habilidade, queremos dizer que tens sucesso nas referidas tarefas, mais de 80% das vezes. Ou seja, em cada 10 tentativas, és bem sucedido em 8. Lembra-te também que estas são as habilidades que já dominas nas espumas! Se ainda não as dominas, não vale ainda a pena ires aventurar-te no lineup, ou na zona dos surfistas.

NOTA 2: A primeira vez que vais até ao lineup, deve ser num dia de mar muito pequeno e, numa zona com poucas pessoas.

NOTA 3: Quando falamos em colocar alguém em risco, falamos da sua integridade física, do seu equipamento e da sua disposição, que é tão importante como um corte na cara ou um ding na prancha.

NOTA 4: O ideal é que esta progressão seja acompanhada e monitorizada por um profissional qualificados. (mais uma matéria absolutamente polémica e extensa para abordarmos em breve 😅)

Umas das regras que deveria gerir os linups hoje em dia é a regra dos mestres havaianos, que simplesmente consideravam vergonhoso alguém interferir na onda de outro surfista.

Acerca desta matéria, há muito mais que falar:

Prioridades, localismos, quem deve estar onde, e que comportamento ter, sabendo nós que a nova era do surf, implementou também novas formas de estar que noutros tempos não eram aceites, e ainda hoje, não o são, pelos surfistas do tempo dos linups vazios. Mais uma daquelas matéria que gostava de muito de debater!😬😉

Como medir a intensidade do treino: relação entre Frequência Cardíaca e Treino

Desempenho desportivo, melhorar a condição física geral, controlar o peso, ou desenvolver a condição física específica para o surf. Se tens um destes objetivos, é importante monitorizar a Frequência Cardíaca durante o treino. 😉

🔹 O controlo e monitorização da Frequência Cardíaca (FC) é uma excelente ferramenta, para gerir de forma mais precisa os intervalos de intensidade de treino.

🔹 Mesmo sem um cardiofrequencímetro, é relativamente fácil fazer esta mesma monitorização, ainda que de forma menos precisa. Para fazer esta monitorização podes usar a Escala de Borg.

O que é Escala de Borg?

A Escala de Borg, ou Tabela de Borg, do fisiologista sueco Gunnar Borg, é lista de sensações, que permitem classificar de forma subjetiva o esforço de um indivíduo.

🔹 A Percepção Subjectiva do Esforço (PSE) é um método válido na monitorização da intensidade no treino cardiovascular.

🔹 A fiabilidade na classificação da intensidade no treino de força, tem margem de erro. No entanto, é uma boa ferramenta.

Como te pode ajudar?

Ao usares a tabela, também podes transferir as sensações que tens nas tuas sessões de Surf. Depois tenta caracterizar o teu esforço, por exemplo durante a remada para o pico, quando terminas de correr a onda, ou quando remas de forma mais vigorosa para apanhar a onda.

Se identificares as sensações, vais conseguir perceber que tipo de intensidade estás a usar. Ao perceberes as áreas de intensidade, vais ter informação sobre que intensidades podes treinar em terra, quando não o podes fazer no mar.

Caso tenhas um cardiofrequencímetro ou não, já podes treinar de forma mais assertiva.

Para obteres mais informação, consulta também este artigo, onde encontras mais uma ferramenta, para mensurares a tua FC de treino.

Preenches com os teus dados: Idade e Frequência Cardíaca de Repouso e a ferramenta irá dar-te automaticamente as tuas Frequências Cardíacas de treino, para diferentes intervalos de intensidade. Dependendo dos teus objetivos, já podes monitorizar o teu intervalo de treino de FC. 🤩

12 Sinais que o colega ao teu lado, no linup,  é um KOOK, pápáruco, Ninja 😜

  1. A prancha é um resto de lixo. Está toda amassada e toda partida. – FU-GIR!
  2. Rema aleatoriamente.
  3. Interfere nas ondas dos surfistas.
  4. Atrapalha outros que até sabem mais ou menos o que estão a tentar fazer, apesar de também estarem a aprender.
  5. Quando vêm as ondas maiores, larga a prancha, porque não sabe como a controlar, ou não consegue, ou alguém lhe ensinou assim.
  6. Segura a prancha com os calcanhares
  7. Rema de pernas abertas
  8. Deita-se muito atrás na prancha. 
  9. O nariz da prancha aponta para cima.
  10. A remada… 🤦‍♀️ toda uma matéria só… 🙊
  11. Quando rema para uma onda, só olha em frente
  12. Rema tanto, e a mais, que a onda tem dificuldade em correr atrás dele

Share a Wave!

🙄Já alguma vez te sentiste desenquadrado no local que escolheste para apanhar as tuas ondas?

👩‍🚀A razão desse desconforto, poderá estar na base da tua aprendizagem, ou no teu saber estar – comportamento! 

O que aqui vos informo hoje, é uma, de outras forma de ver as coisas, mas na filosofia de ensino da Good Surf Good Love, a mais correta. 

Caros aspirantes, praticantes, novos surfistas, NINGUÉM que é realmente surfista  quer partilhar ondas convosco! 

Partilhar uma onda é algo muito especial, que se faz num dia épico entre amigos de muitas surfadas, de quem se conhece muito bem o desempenho no surf, independente de terem ou não níveis superiores. 

Um surfista utiliza a onda em toda a sua dimensão tempo e espaço, vai lá bem à frente, a acelerar adivinhando um segmento dessa onda, para manobrar numa placa que adivinha ir cair, mas depressa poderá querer voltar atrás, se a onda se mantiver disponível/aberta para mais surf.

Normalmente o que vemos na praia, hoje em dia, numa cultura muito “New school”, é uma brincadeira muito desagradável, de partilhar ambos a mesma onda, feita por pessoas que provavelmente terão pouca experiência para compreender que:

  1. As ondas não se partilham. É uma regra básica de segurança e de ética: UM POR ONDA, ponto!
  2. Um surfista razoável não surfa só para a frente (quer interpretes isso como surfar em linha reta direito à praia ou como correr uma onda a direito, sem nunca realizar um cut back à procura do pocket da onda). Por isso, pensares que um pode ir à frente, ao lado ou atrás, não nos faz sentido nenhum! 
  3. O mar de facto é de todos, mas as ondas não. Quem as apanhou primeiro, não, não tem de as partilhar. 

Cada vez que entrares na onda de outra pessoa, mesmo que a conheças, fica pf com a noção que, podes estar a colocar a pessoa ou o seu equipamento em risco de acidente, ou nada menos importante vais perturbar o seu lazer e boa disposição. 

Se queres uma maneira excepcional de partilhar uma onda, espreita a imagem! Não há nada mais especial do que apanhar altas ondas com um ou dois amigos, partilhando esses momentos na memória de todos! 

Neste formato sugerido e por favor, em nenhum outro: “share a wave”!!! 🙌

Os mais novos deste mundo irão discordar, pois o Surf poderá ter-lhes sido apresentado por amigos, pais, instrutores ou treinadores, também recentes no mundo do Surf ou que defendem uma nova escola, incompreendida, pelo mais antigos. Já são do tempo deste caoes e desordem. Se eles sonhassem como o mar tantas vezes deserto demais, nos sabia tão melhor!

👩‍🏫Assiste à aula e partilha connosco a tua experiência ou outras formas de organização.
inserir vídeo

7 grandes diferenças entre um surfista e um praticante de surf 

Já me têm questionado qual é a diferença entre estes 2.

A mais importante a destacar, é que os surfistas vivem na praia, trocaram tudo e todos, por horas de mar. Um praticante é normalmente uma pessoa que vai uma vez por semana, ou umas férias de vez em quando. Mas atenção uma pessoa que agora até faz todos os dias, pode não ter ainda esse estatuto ou pelo contrário, conheço muito surfistas que agora só vão ao fim de semana, mas no Verão, assim que vêm os dias com mais horas de luz, lá andam eles da cidade para a praia, a fazer km todos os dias, para alimentar esta adição!

Aqui ficam 7 grandes detalhes que os diferenciam. 

(Depois ainda há o aspirante. Matéria para uma próxima aula! 😉)

Para colocar em “slides”

  1. Surfista apanha as ondas. O praticante é apanhado pelas ondas.
  2. O Surfista leva a prancha. O Praticante vai de pé atrás na prancha tentando conservar o equilíbrio.
  3. Surfista leva a linha dos ombros projetada no apoio da frente/ centro da prancha. O Praticante projeta o seu peso mais no apoio de trás.
  4. O surfista consegue acelerar a prancha. O praticante, faz a prancha travar/ dragar água.
  5. O Surfista usa os rails da prancha. O Praticante surfa no bottom da prancha.
  6. O surfista usa a parede da onda. O praticante corre a base da onda.
  7. O surfista domina a manobra mais importante – a viragem na base. Os praticantes, muitas vezes “grandes loggers” que enchem a praia de estilo, nunca fizeram um. Como dizia a Patrícia Lopes a nossa maior campeã da história do Surf em Portugal,: -“Para a frente é que é Lisboa eheheh!”